Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi. Mário de Andrade
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Medos.
Esse medo bobo que eu tenho tenho de você,não é um medo igual ao que eu tinha de bicho papão,é um medo receoso,é como se eu tentasse entender o que passa nesta tua cabeça,é como se eu tivesse medo de saber o que você realmente pensa sobre mim,é como se eu tivesse receio de fazer as coisas pensando no que você vai achar,é um medo de não te agradar,é um medo de você não gargalhar,é um medo da falta de reciprocidade,é um medo,um medo que me enche,e faz com que eu ande devagar,pensativa,receosa,eu tenho medo de que você não me ame como eu te amo,eu te amo com todo o amor do mundo,eu te amo como irmão,não como o irmão que não tive,mas como o irmão que eu tenho e com todo o amor que eu tenho por ele,eu te amo como amigo,mas desses amigos que só se acha as vezes,que não adianta procurar em feira,bazar,nem mesmo em boutiques,pois estes estão espalhados por lugares friamente calculados,e eu te achei,e descobri que aquele medo bobo,não é tão bobo assim,afinal eu tenho um medo imenso de te perder...
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