Escrevo sem pensar, tudo o que o meu inconsciente grita. Penso depois: não só para corrigir, mas para justificar o que escrevi. Mário de Andrade
segunda-feira, 30 de abril de 2012
Uma,duas,três...
Eu esfreguei minhas pálpebras afastando alguns pedaços de sonho que ainda restavam sobre meus olhos,olhei para o céu, havia muitas estrelas,e comecei a contar,as contava pra tentar esquecer,esquecer tudo que me afastava da minha própria felicidade,e percebi que na ânsia de esquecer,me esqueci, me esqueci porque a causa de todas as minhas infelicidades era eu mesma,confesso que fiquei um pouco perdida, assustada, e até mesmo surpresa nunca imaginei que eu pudesse ter tanto poder sobre mim mesma e eu me dava bem com a ignorância.Tinha o direito de saber?Tinha?Sim tinha.
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