Pensar de mais...talvez seja este o meu defeito,mas é que tentar entender as coisas na cabeça é reconfortante, meus pensamentos me acalentam, criar um mundo, pensar no mundo, e tentar achar respostas pras tais perguntas que algum comercial disse que move o mundo, acho respostas baseadas em religião, ou em pura observação, respostas sempre com algum lado obscuro, nunca completas, acho que é por isso que as perguntas movem o mundo, buscamos respostas claras e concluídas, nunca achamos, acredito que estas só a vida pode nos trazer, na verdade acho que só a morte.
Qual o sentido pra vida, acho que o sentido deve ser a busca, sabe aquela procura incessante por razão, esse deve ser o motivo da vida, achar motivos, quero que a minha busca seja baseada na razão, mas com quantidades infinitas de sentimentos, quero transformações, saltos quânticos, quero ser mais corajosa e não querer ser como um elefante, que sabe a hora que vai morrer por isso se afasta,quero entender a morte como mais uma transformação, daquelas que eu tanto almejo em vida.
Meus reflexos,tão meus, mas ao mesmo tempo tão irreconhecíveis, olhar no espelho e saber o que se olha, qual o desvio que minhas ideias causam no que é incidido e o que eu estou refletindo, olhar e não ter medo do que se vê.
O futuro também me assombra, e se eu viajar de mais, conhecer gente de mais e ao mesmo tempo não conhecer ninguém, o que este espirito de liberdade quer construir, preciso de doses homeopáticas de memória, pra que eu não esqueça minhas origens, voltar é necessário,sempre voltar, a ida é equidistante a volta, uma nunca é mais dolorosa que a outra, que eu consiga ter plena consciência disso.
Medo de sofrer, de esquecer da criança adormecida no meu ser, de ficar doente. Com tantos medos o meu objetivo de vida se torna viver o hoje, não esquecer das consequências, mas viver as coisas quando elas realmente existirem, quero parar de adiar sofrimentos, catalisar somente coisas boas, pensar, e me entender, achar meu lugar nessa imensidão, nesse infinito, a minha significância para o todo, e depois agir, repudio a acomodação, formar, ser formada,transformada e transformar, deve ser isso que importa, é isso que me importa!
Qual o sentido pra vida, acho que o sentido deve ser a busca, sabe aquela procura incessante por razão, esse deve ser o motivo da vida, achar motivos, quero que a minha busca seja baseada na razão, mas com quantidades infinitas de sentimentos, quero transformações, saltos quânticos, quero ser mais corajosa e não querer ser como um elefante, que sabe a hora que vai morrer por isso se afasta,quero entender a morte como mais uma transformação, daquelas que eu tanto almejo em vida.
Meus reflexos,tão meus, mas ao mesmo tempo tão irreconhecíveis, olhar no espelho e saber o que se olha, qual o desvio que minhas ideias causam no que é incidido e o que eu estou refletindo, olhar e não ter medo do que se vê.
O futuro também me assombra, e se eu viajar de mais, conhecer gente de mais e ao mesmo tempo não conhecer ninguém, o que este espirito de liberdade quer construir, preciso de doses homeopáticas de memória, pra que eu não esqueça minhas origens, voltar é necessário,sempre voltar, a ida é equidistante a volta, uma nunca é mais dolorosa que a outra, que eu consiga ter plena consciência disso.
Medo de sofrer, de esquecer da criança adormecida no meu ser, de ficar doente. Com tantos medos o meu objetivo de vida se torna viver o hoje, não esquecer das consequências, mas viver as coisas quando elas realmente existirem, quero parar de adiar sofrimentos, catalisar somente coisas boas, pensar, e me entender, achar meu lugar nessa imensidão, nesse infinito, a minha significância para o todo, e depois agir, repudio a acomodação, formar, ser formada,transformada e transformar, deve ser isso que importa, é isso que me importa!